quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

BALANÇO ELÉTRICO NOS AÇORES EM 2012



Famílias açorianas retraídas no consumo de eletricidade
Foi recentemente publicada a informação estatística referente ao setor elétrico na Região Autónoma dos Açores, no ano 2012. Da análise do documento ressalta a quebra do consumo relativamente a 2011 na ordem dos 5,1%. Antes de mais convém salientar que os valores de energia consumida disponibilizados se referem ao consumo faturado que pode apresentar algumas discrepâncias relativamente ao consumo real. Sendo que o hábito de comunicar as leituras mensais à empresa fornecedora (EDA) não se encontra suficientemente enraizado na generalidade da população e a recolha desses valores pela empresa não é feita com periodicidade mensal, as faturas são na generalidade inflacionadas com um valor estimado que não corresponde ao consumo real. Assim, há que considerar essa margem de erro que, mesmo eliminada, não iria alterar o significado e a tendência dos valores.
A quebra de 5,1% no consumo confirma e agrava a orientação verificada em 2011 onde a redução de consumo se situou em 1%. Entre 2006 e 2010 os consumos cresceram à média de 2,6% ao ano nos Açores, numa conjuntura económica muito diferente da atual e acompanhando o comportamento do setor um pouco pelo mundo fora. O valor global da energia consumida no arquipélago desceu aproximadamente ao nível registado em 2007, ou seja, representa uma regressão de cinco anos! Se esta redução se distribui por quase todas as ilhas, a mais pequena de todas (Corvo) foi onde se registou o único aumento (+1,2%) o que não deixa de ser, no mínimo, curioso.
Se considerarmos o consumo por setor nota-se uma quebra generalizada em todos eles, desde o doméstico ao industrial notando-se apenas um muito ligeiro aumento (+0,8%) no consumo do comércio e serviços em média tensão.
No setor da iluminação pública (IP), depois da celeuma criada no início de 2012 com o programa de cortes levado a cabo pelo governo regional e municípios, registou-se um significativo crescimento do fornecimento em média tensão (+19,6%) sendo que a empresa concessionária das SCUT é a única cliente de IP neste nível de tensão. No consumo de IP em baixa tensão o ano terminou com uma redução de apenas 3,9%, bem longe das estimativas que foram anunciadas ao longo do ano (30%). Neste domínio e pelo facto de coexistir um número significativo de circuitos mistos que alimentam vias regionais e municipais a determinação do valor real de poupança quer do governo quer dos municípios não é possível de determinar pela simples análise destes números. Mais uma vez o cidadão contribuinte fica sem saber tudo.
Ao nível da produção o panorama acompanhou o consumo, como é natural. Não sendo a energia elétrica armazenável em larga escala, se a procura baixa a oferta acompanha essa descida. Se no período 2007-2010 assistimos a uma produção renovável média de 27,1%, em 2011 atingiu-se o valor mais alto com 30% da energia total a ser obtida através de recursos renováveis, sobretudo geotermia (apenas em São Miguel), eólica e hídrica. Em 2012 o peso das renováveis foi de apenas 28%. Em parte, este decréscimo justifica-se pela paragem forçada da central geotérmica da Ribeira Grande e da redução da produção eólica e hídrica em algumas ilhas. 
Mesmo assim, a penetração de energia eólica cresceu na região 90% (duplicação da potência da Serra do Cume na Terceira e entrada em funcionamento do parque dos Graminhais em S. Miguel) não sendo suficiente, no entanto, para compensar a quebra na geotermia e noutras fontes endógenas em algumas ilhas.
Uma breve nota para o crescimento (+110%) da microgeração no arquipélago, essencialmente fotovoltaica, que apesar de ter um peso residual na produção global evidencia uma clara aposta neste setor de mercado energético (microprodução) em boa parte devida à excelente aplicação do programa PROENERGIA, uma boa medida do governo açoriano.
Em resumo, os números evidenciam uma clara e dispersa retração dos consumidores face à atual conjuntura socioeconómica e à necessidade de contenção de despesas. Os açorianos na generalidade sofreram uma “consciencialização energética forçada” pelos piores motivos.
Para 2013 as previsões podem ser assentes numa projeção idêntica com a agravante do aumento das tarifas em 2,8% e das perspetivas de encerramento de mais empresas e maiores dificuldades dos consumidores domésticos que levará a maiores cortes nos consumos.
A ver vamos mas, para já, o panorama é “escuro”.

sábado, 26 de janeiro de 2013

O TERRORISMO E A ENERGIA: DEPENDÊNCIA E INSEGURANÇA



A recente crise ocorrida num campo de exploração de gás natural na zona leste da Argélia veio relançar o debate e o receio sobre a segurança e a dependência energética, alguns meses após a tensão geopolítica entre o Irão e os Estados Unidos no estreito de Ormuz, importante local de trânsito de petróleo e gás natural entre os golfos Pérsico e de Omã. Um grupo de militantes com ligações à Al-Qaeda liderados pelo “jihadista” Mokhtar Belmokhtar, um bem conhecido terrorista do Magrebe islâmico, tomou de assalto o complexo de In Amenas sequestrando mais 800 trabalhadores de diferentes nacionalidades. O resultado direto deste episódio cifou-se em mais de 80 mortos entre reféns e terroristas. O problema e o impacto deste ataque ultrapassa em larga medida a perda de vidas humanas, a pior consequência do desfecho militar levado a cabo pelo exército argelino. Levanta a questão, muitas vezes “adormecida” da instabilidade que se vive em países que produzem uma boa parte das fontes energéticas que o mundo moderno “devora” insaciavelmente e a um ritmo crescente.
A Argélia é um dos principais abastecedores de gás do sul da Europa. Mais de metade do gás natural importado por Portugal vem deste país norte-africano. A escolha desta estrutura pelo grupo de terroristas não foi ocasional e deveu-se ao apoio da França e da própria Argélia que abriu o seu espaço aéreo à força aérea gaulesa ( a França é outro importante destino do gás argelino) facilitando a intervenção militar no vizinho Mali. Curiosamente, muita da nossa comunicação social pouco ou nada referiu sobre este assunto preferindo continuar a amplificar as deprimentes e vomito-indutoras tricas e quezílias do “debate” político-partidário nacional em vez de acompanhar este terrível acontecimento.
Os terroristas não são como os tigres e outros predadores: a estes, não os conseguimos extinguir, portanto, há que mantê-los controlados e quietos no seu canto. E isso custa dinheiro, muito dinheiro. A escolha de complexos de exploração energética como alvos de atentados é perigosa, oportuna e têm um impacto global impossível de determinar com exatidão. E este episódio vai relançar estas questões a nível mundial: até que ponto são seguras as maiores e mais importantes estruturas de produção de hidrocarbonetos, sendo que um número considerável delas se situa em zonas de grande instabilidade militar e política? Até que ponto uma ação terrorista bem organizada pode lançar o caos na geopolítica energética mundial? Qual o impacto nos preços que teria um ataque massivo e estratégico? Quais as consequências para as nações com maior dependência energética destes países? As dúvidas são muitas mas carecem de respostas concretas, rápidas e sustentadas.
Portugal tem vindo a focalizar-se na diversificação da sua carteira de fornecedores de hidrocarbonetos em zonas seguras. Brasil, Angola e Moçambique são já importantes abastecedores do mercado nacional. É uma estratégia positiva se pensarmos que estes países se situam em zonas de aparente paz. No entanto o impacto de uma crise energética provocada por um episódio de dimensão superior ao de In Amenas não excluiria as consequências num mercado globalizado e sensível como é o da energia fóssil.
Fazendo lembrar uma célebre campanha publicitária, a linha que separa a normalidade do caos no mundo da energia é decididamente ténue e muitas vezes ilusória. E se pensarmos bem, as consequências, até para nós que vivemos neste paraíso natural no meio do nada, seriam devastadoras.
A independência energética, o sonho de qualquer nação neste século, é uma meta difícil. Mas a redução da dependência de países como Portugal deve ser uma prioridade, numa primeira fase.
Mas pior do que a dependência energética é a insegurança e fragilidade do modelo energético atual sustentado pelos hidrocarbonetos e pela sua sensibilidade geopolítica.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

O NUCLEAR AJUDA O PETRÓLEO NÃO CONVENCIONAL

O mapa energético mundial tende a alterar-se radicalmente nas próximas duas décadas, com os Estados Unidos a tornarem-se no maior produtor global de petróleo, segundo a mais recente avaliação da Agência Internacional de Energia. No seu relatório World Energy Outlook 2012, a agência prevê ainda que os combustíveis fósseis vão continuar a ser a principal fonte de energia no mundo e que a Terra encaminha-se assim para um aumento de 3,6 graus Celsius na sua temperatura média a longo prazo. A principal transformação salientada pela Agência Internacional de Energia (AIE) vem do desenvolvimento extraordinário da exploração de hidrocarbonetos não-convencionais na América do Norte – como o gás e o petróleo extraídos de formações rochosas pouco porosas (o “shale gas” e o “tight oil”) nos Estados Unidos, ou as areias betuminosas no Canadá. Estas areias são uma mistura de alta viscosidade, cor escura e facilmente inflamável, composta por hidrocarbonetos. Na província canadiana de Alberta situam-se aquelas que são consideradas as segundas maiores reservas mundiais de areias betuminosas. 




A sua exploração para produção de petróleo é altamente controversa devido à forte pegada ecológica que produzem. A quantidade exorbitante de energia necessária ao aquecimento destas areias para extração do petróleo é uma das desvantagens do aproveitamento deste recurso.
Entretanto, a nipónica Toshiba está a construir um pequeno reator nuclear que se espera pronto a funcionar daqui a 7 anos para produzir energia (calor) permanente, abundante, a baixo custo e sem emissões poluentes para alimentar o processo de tratamento das areias de Alberta. Este reator de pequena dimensão (produz 1 a 5 por cento de uma central nuclear convencional) depois de devidamente aprovado pelas autoridades americanas e canadianas entrará ao serviço e não precisará de ser abastecido durante 30 anos!
Aliás são cada vez mais os reatores de baixa/média potência indicados para zonas isoladas e remotas.
Após o acidente de Fukushima em 2011 e apesar da esquizofrénica febre anti-nuclear um pouco por todo o mundo, a energia termonuclear não está morta, longe disso. Os próprios japoneses depois de terem anunciado o abandono gradual do seu programa nuclear já voltaram atrás perante as evidencias da sua importância no mix energético do país. A Alemanha, outra recente anti-nuclear, vai demorar mas acabará por ceder à importância da energia atómica num sistema energético sustentável.
Com as centrais de 4ª geração a caminho e com as boas notícias vindas de França e Koreia no domínio da fusão nuclear, de que falarei noutro post, a energia atómica está aí com promessas de um novo fôlego.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

OS HUMANOS SÃO UMA PRAGA NA TERRA?!



O conhecido ecologista e naturalista britânico Sir David Frederick Attenborough, famoso pelos seus programas televisivos sobre a vida na Terra emitidos pela BBC, deu recentemente uma entrevista onde afirmou que “os humanos são uma praga na Terra”! Attenborough, diz que a natureza vai virar-se contra nós caso não se controle o aumento da população. “Os humanos estão a ameaçar a sua própria existência, assim como de todas as outras espécies, ao usarem todos os recursos do planeta.”, afirmou na entrevista. Disse ainda que “temos que limitar o crescimento da população ou a própria natureza encarregar-se-á de o fazer”.
O limite que define a sobrepopulação dificilmente será calculado com mínima precisão ou aceitabilidade. Ninguém sabe, afinal nem ao certo, quantos humanos suporta o planeta. A dita sobrepopulação(?) causa problemas de poluição local ou regional e pressões de ecossistemas. Já a questão da falta de recursos parece-me duvidosa. Será mais uma questão de desequilíbrio no acesso a esses recursos.
Há cerca de 200 anos o também inglês Thomas Malthus  defendia a relação desequilibrada entre população e recursos naturais. Na sua obra “An Essay on the Principle of Population”, que teve seis revisões a última amplamente citada por outro "guru" da evolução humana e das espécies, Charles Darwin, Malthus contestou a visão de uma sociedade perfeita e próspera na Europa do século XVIII afirmando que o poder do Homem sobre a natureza é infinitamente maior do que a capacidade da Terra em prover a sua subsistência. Os receios de Malthus vieram a mostrar-se pouco realistas com o advento da revolução industrial que trouxe ao Homem uma produtividade que baralhou as contas dos seguidores de Malthus. Atualmente a humanidade é capaz de satisfazer as suas necessidades básicas .
Mas afinal como controlar a população humana? Até onde podemos e devemos ir? Qual o tal número que determina a sustentabilidade da pressão humana sobre o planeta Terra?
Uma forma de controlar a população humana é através de abrangentes programas de controlo da natalidade. Outra é mantendo uma parte do mundo pobre, com défice de cuidados básicos de saúde e/ou deficiente alimentação como parece defender Attenborough.
E se virmos este problema de outro ângulo? E se permitíssemos aos países e regiões mais pobres do mundo que vivessem a sua própria revolução industrial? E se lhes permitíssemos o acesso a eletricidade e energia abundante (de acordo com a ONU, 1300 milhões de pessoas não têm acesso a eletricidade), trazendo-lhes melhores qualidades básicas de vida, mais desenvolvimento e tecnologia, mais “humanidade” ao fim e ao cabo? Provavelmente aconteceria o mesmo que acontece atualmente na Europa e América do Norte com o crescimento demográfico a regredir.
Nivelar a sustentabilidade por baixo, reduzindo o nível de vida do planeta não me parece a opção mais correta. Deixem os países mais pobres percorrerem o caminho que o Ocidente já percorreu. O ambientalismo tem vindo progressivamente a aproximar-se de um "radicalismo anti-humano" perigoso e esse sim, uma verdadeira praga!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

CHINESES SUFOCADOS!

No passado dia 13 o "The New York Times" noticiou (ver aqui a notícia) que os níveis de poluição atmosférica em Pequim estão a atingir níveis inimagináveis. Um equipamento instalado na embaixada dos Estados Unidos na capital chinesa registou nesse dia uma concentração de partículas nocivas para a saúde na ordem dos 755 microgramas por metro cúbico. Os escalões do exigente Air Quality Index americano revistos recentemente pelo National Ambient Air Quality Standards for Particle Pollution e que reproduzo abaixo vão até 500 microgramas por metro cúbico)!
 
FONTE: National Ambient Air Quality Standards for Particle Pollution

Recorde-se que a Organização Mundial de Saúde determinou que valores acima de 500 microgramas por metro cúbico são considerados 20 vezes acima do que se pode considerar seguro para a saúde pública.

Estas duas imagens de satélite tiradas pela NASA são ilucidativas:




 FONTE: Earth Observatory:

The Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS) on NASA’s Terra satellite acquired these natural-color images of northeastern China on January 14 (top) and January 3, 2013. The top image shows extensive haze, low clouds, and fog over the region. The brightest areas tend to be clouds or fog, which have a tinge of gray or yellow from the air pollution. Other cloud-free areas have a pall of gray and brown smog that mostly blots out the cities below. In areas where the ground is visible, some of the landscape is covered with lingering snow from storms in recent weeks. (Snow is more prominent in the January 3 image.)

As previsões apontam para que o consumo de energia na China continue a aumentar nas próximas décadas, indicador de que a qualidade do ar que os chineses respiram continuará a deteriorar-se quanto maior for a produção industrial, maior for o número de veículos nas estradas e mais forem as centrais elétricas e industrias chinesas a queimar combustível. A questão é apenas: até onde pode isto ir? O que farão os chineses quando já não tiverem água potável para beber ou ar minimamente puro para respirar?

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

SEGURANÇA ELÉTRICA: MAIS VALE PREVENIR...



Eis uma questão à qual a maioria dos leitores não consegue responder. A eletricidade é, talvez, a forma de energia mais fascinante descoberta até hoje pelo Homem. O seu domínio ao nível da produção, utilização e aplicação traçou o destino da humanidade nas mais variadas áreas. Lazer, educação, saúde, investigação, ciências, telecomunicações, transportes, conforto, um número extraordinário de utilizações e aplicações faz da energia elétrica o “motor” do planeta. Hoje seria inconcebível um mundo sem esta forma de energia. Se tentarmos contar as vezes que ao longo do dia estamos em contacto com a eletricidade, chegaríamos facilmente às largas dezenas ou mesmo centenas. Se pensarmos um pouco, apercebemo-nos espontaneamente da enorme lista de equipamentos que diariamente utilizamos, em casa ou no trabalho, e para cujo funcionamento a energia elétrica é indispensável. Assim, seria natural que a consciência dos riscos da utilização da energia elétrica estivesse, também, sempre presente. A realidade parece não ser assim e a segurança elétrica é um conceito ainda pouco enraizado nos portugueses. Embora para muitos de nós não seja óbvio, é comum a instalação elétrica das habitações portuguesas estar dezenas de anos sem qualquer intervenção, ainda que os edifícios tenham sido alvo de remodelação.
A eletricidade é um bem precioso mas também perigoso! E a sua utilização comporta riscos. Curto-circuitos, choques elétricos ou incêndios são apenas alguns problemas associados a uma instalação elétrica que não cumpra todas as regras de segurança, pelo que esta deve ser uma questão central nas casas de todos nós.
Estima-se que 3,9 milhões de casas em todo o território português, construídas antes de 2006, tenham as suas instalações elétricas desatualizadas e potencialmente em situação de risco. Nesse ano entrou em vigor nova legislação que veio adaptar o anterior regulamento às novas exigências decorrentes da natural evolução dos perfis de utilização, frutos da evolução tecnológica e da massificação da utilização de equipamentos com maior exigência ao nível da segurança e do consumo. O que se verifica é que as instalações existentes não foram, na generalidade, alvo dessa adaptação mantendo-se inalteradas. Por outro lado, estatísticas internacionais indicam que aproximadamente 90% dos incêndios têm origem elétrica: nos equipamentos instalados, em curto-circuitos ou sobreaquecimento da instalação, por exemplo. Muitos destes acidentes acarretam avultados danos pessoais, materiais e financeiros que poderiam ser minimizados se a instalação elétrica cumprisse as mais recentes normas de segurança como instrumento fundamental para prevenir riscos, quer os relativos à segurança individual quer os associados à própria instalação e aos bens nela existentes.
Paralelamente, uma instalação deficiente acarreta problemas ao nível da eficiência podendo ocorrer desperdícios consideráveis e perfeitamente evitáveis.
A intervenção periódica qualificada numa instalação elétrica é, pois, determinante para a nossa segurança, conforto e, simultaneamente, potencia a eliminação de perdas energéticas que inflacionam a fatura elétrica. E poderemos fazê-lo a um reduzido custo, pelo menos quando comparado com o que resultará de uma intervenção na sequência de acidentes que podem resultar em danos irrecuperáveis como a perda de vidas humanas.
Pense em contatar um técnico qualificado para uma revisão/manutenção da sua instalação elétrica. Se o faz com o seu carro, com o esquentador ou até mesmo com a sua saúde, porque não fazê-lo com algo que lhe pode tirar tudo isso?
Mais vale prevenir…